É infindável o fluxo de questões que assolam o quotidiano, cada vez mais nos questionamos, cada vez menos estamos certos dos caminhos trilhados, das estradas que se nos apresentam em direcção ao futuro. Devemos parar e meditar, sentir o nosso passado como livro pleno de conhecimento, procurar no nosso presente as ideias que nos aportem sinais de que caminhos encetar no futuro próximo. Não há nada pior para um marinheiro que flutuar à deriva de um barco que não tem destino.
Aproveitemos as pausas para delinear os alicerces dos novos tempos, aproveitemos a brisa desfavorável para mudar de rumos, para quê remar contra a maré se podemos chegar ao destino por outro caminho. Paremos, meditemos e talvez deixando a pressa passar, consigamos para outro tempo olhar.

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