Vêm do princípio dos tempos e estão dispersos por toda a parte, são sinais, memórias quase esquecidas do que já fomos outrora. Estamos a perder aos poucos a ligação com o passado, deixamos para trás a conexão que sempre existiu entre o Homem e a Natureza. Não percebemos as marcas que vão ficando ao longo do nosso caminho, da nossa existência. Usamos e abusamos dos recursos que deveriam servir para garantir a nossa presença como guardiões do paraíso. Estaremos prestes a morder a maçã proibida?
Há uma mensagem que todos os dias nos é recordada nos diversos meios de comunicação, as catástrofes que perseguem a humanidade, são alertas da Mãe Natureza para os filhos distraídos que teimas em olhar mais para os próprios umbigos que para a subsistência da sua própria espécie. Esquecemos, ou chamamos-lhes teorias, aos avisos deixados pelas antigas civilizações, é história, é passado, e esquecemo-nos particularmente que o conhecimento que detemos é fruto dum acumular de conhecimentos que remonta ao passado e não ao futuro que almejamos controlar e adivinhar.
Cuidado! Porque o futuro pode estar já ao virar da esquina, e com ele trazer a surpresa do fim do paraíso, e, nessa altura, seremos expulsos, e tudo voltará ao início.

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